sexta-feira, 30 de julho de 2010

sexta-feira, 28 de maio de 2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010

PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO: NA CONSTRUÇÃO DO IDEAL E OS EMBATES COM O REAL.

TRABALHO APRESENTADO PELAS ALUNAS JANINE, EDILÂNIA E ANGELA - 1ªFASE DE PEDAGOGIA

div style="width:425px" id="__ss_3835837">Participação coletiva no planejamento do ppp
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domingo, 11 de abril de 2010

REVISTA TV ESCOLA

A Revista da TV Escola está de volta inteiramente reformulada.Nesta primeira edição, o destaque é a relação entre TV e educação. A reportagem de capa faz um apanhado histórico da mídia televisiva, contextualizando-a no Brasil e no mundo, e mostra a sua face de aliada ao ofício de educar.De carona nos aparatos tecnológicos, apresentamos em detalhes um espaço na internet que espera pela sua conexão: o Portal do Professor. E como o professor é prioridade absoluta nesta publicação, criamos uma seção na qual você é o repórter e outra na qual, por suas ações, seu perfil merece distinção.

Acesse a resvista no link abaixo

http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/revista/tecnologias_na_educacao/tvescola_180210_final.pdf

segunda-feira, 5 de abril de 2010

CONSELHOS ESCOLARES



O Conselho Escolar (CE) é um colegiado com membros de todos os segmentos da comunidade escolar com a função de gerir coletivamente a escola. Com suporte na LDB, lei nº 9394/96 no Artigo 14, que trata dos princípios da Gestão Democrática no inciso II – "participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes", esses conselhos devem ser implementados para se ter uma gestão democrática. Porém, como diz Carlos Drummond Andrade: "as leis não bastam. Os lírios não nascem das leis" (SEED 1998, p. 44). Dessa forma, os Conselhos Escolares podem servir somente para discutir problemas burocráticos, ser compostos apenas por professores e diretor(a), como um ‘Conselho de Classe’, mas se estiver dentro dos princípios da Gestão Democrática esse Conselho terá que discutir politicamente os problemas reais da escola e do lugar que ela está inserida com a participação de todos os sujeitos do processo. Para que se garanta a constituição de um Conselho Escolar com essas características, Antunes (SEED, 1998) aponta alguns parâmetros importantes a serem considerados:

Natureza do Conselho Escolar: Deve ser deliberativa, consultiva, normativa e fiscalizadora.

Atribuições fundamentais: Elaborar seu regimento interno; elaborar, aprovar, acompanhar e avaliar o projeto político-pedagógico; criar e garantir mecanismos de participação efetiva e democrática da comunidade escolar; definir e aprovar o plano de aplicação financeiros da escola; participar de outras instâncias democráticas, como conselhos regional, municipal, e estadual da estrutura educacional, para definir, acompanhar e fiscalizar políticas educacionais.

Normas de funcionamento: O Conselho Escolar deverá se reunir periodicamente, conforme a necessidade da escola, para encaminhar e dar continuidade aos trabalhos aos quais se propôs; a função do membro do CE não será remunerada; serão válidas as deliberações tomadas por metade mais um dos votos dos presentes da reunião.

Composição: Todos os segmentos existentes na comunidade escolar deverão estar representados no CE, assegurada a paridade (número igual de representantes por segmento); o diretor é membro nato do conselho.

Processo de escolha dos membros: A eleição dos membros e suplentes deverá ser feita na unidade escolar, por votação direta, secreta e facultativa.

Presidência do Conselho Escolar: Qualquer membro efetivo do conselho poderá ser eleito seu presidente, desde que esteja em pleno gozo de sua capacidade civil.

Critérios de participação: Participam do Conselho com direito a voz e voto todos os membros eleitos por seus pares; os representantes dos estudantes a partir da 4ª série ou com mais de 10 anos terão sempre direito a voz e voto, salvo nos assuntos que, por força legal, sejam restritivos aos que estiverem no gozo de sua capacidade civil; poderão participar das reuniões do Conselho, com direito a voz e não voto, os profissionais de outras secretarias que atendam às escolas, representantes de entidades conveniadas, Grêmio Estudantil, membros da comunidade, movimentos populares organizados e entidades sindicais.

Mandato: Um ano, com direito à recondução.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_democr%C3%A1tica

domingo, 21 de março de 2010

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Aqui temos um link do MEC com a Lei.

http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf

quarta-feira, 17 de março de 2010

AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICAS



Disponível em:  http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/as-teorias-da-administracao-classica/27202/

O objetivo deste artigo é apresentar um panorama das teorias da administração que se desenvolveram no século XX, dando ênfase à teoria clássica da administração, ou escola clássica. Não apresentarei técnicas específicas nesta abordagem, mas a história das idéias e dos eventos que determinaram o surgimento das técnicas, comparando-as ao final com as técnicas atuais.
As grandes organizações que surgiram desde os primórdios dos tempos, como o Império Romano, a Igreja Católica e os exércitos, tinham tanta necessidade de administração como hoje tem o governo federal, a ONU, as universidades onde nos formamos e as prefeituras, enfim, toda e qualquer instituição pública ou privada. Por causa dessa necessidade, a muito tempo os gerentes e outros tipos de profissionais vem desenvolvendo teorias que são técnicas e conhecimentos, para que sirvam em suas tarefas de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos.
As teorias da administração espelham o momento histórico em que são produzidas. No inicio do século XX, as teorias administrativas refletiam as necessidades das grandes empresas que estavam surgindo. Naquele momento, a ênfase da administração estava focada na produção eficiente de bens, para atender um mercado sempre crescente, aparentemente inesgotável. A tônica era fazer sempre mais de maneira eficiente. No final do mesmo século as teorias são influenciadas por circunstancias diferentes. Os mercados não crescem da mesma forma e há muitos concorrentes. Os recursos e os consumidores são escassos. A ênfase da administração deslocou-se para a competitividade, retrato este que vemos hoje no mercado global.
A administração começou a nascer como um corpo independente de conhecimentos na Europa do Século XVIII, durante a Revolução Industrial. Naquela época as primeiras fabricas modernas começaram a colocar em pratica diversos conceitos que se tornariam universais nos séculos seguintes. Um destes conceitos era a divisão de trabalho. No livro As Riquezas das Nações, 1776, Adam Smith evidenciou as vantagens do principio da divisão do trabalho. Ele acentuou que os operários especializados poderiam ser mais eficientes, fabricando quantidades maiores de alfinetes, do que cada um tivesse que fabricar o alfinete completo.
No entanto, não foram as fabricas do Século XVIII nem Adam Smith quem inventou a divisão do trabalho, e sim a revolução industrial que disseminou essa pratica. A partir do inicio do Século XX a organização eficiente do trabalho tornou-se a base do desenvolvimento da teoria e da pratica da Administração. Muitas pessoas e grupos participaram desse processo. Eram essas pessoas, pesquisadores e estudiosos como Frederick Taylor, industrias como Henry Ford, executivos como Henri Fayol e cientistas como Max Weber que vieram a formar a chamada Escola Clássica da Administração. Citamos abaixo as teorias destes principais personagens da Escola clássica da Administração.

FREDERICK TAYLOR – Que defendeu a Administração Cientifica com aplicação de métodos de pesquisa para identificar a melhor maneira de trabalhar e a seleção e treinamentos científicos de trabalhadores.

HENRY FORD – Industrial de linha de montagem que defendeu a especialização do trabalhador e sua fixação no posto de trabalho.

HENRI FAYOL – Executivo que disse ser a Administração das Empresas diferente das operações de produção, pois esta é o processo de planejar, organizar, comandar, coordenar, e controlar, e por último o não menos importante,
MAX WEBER, criador da teoria da Burocracia, onde a autoridade teria outra partida de obediência, baseando-se nas tradições, no carisma e em normas racionais e impessoais, sendo a autoridade burocrática a base da organização moderna.

O movimento da Administração Cientifica que foi liderado por Taylor, teve inicio nos Estados Unidos entre o fim da Guerra Civil no Século XIX e o começo do Século XX, quando a indústria expandiu-se aceleradamente, surgindo e crescendo empresas como a FORD, GENERAL MOTOR’S, GODDYEAR, GENERAL ELETRIC e BELL TELEFHONE, estimulando dessa forma o estudo sobre formas de aumentar a eficiência dos processos de produção, levando Taylor e o grupo por ele liderado a procurar através desse movimento aumentar a eficiência dos trabalhadores por meio da racionalização do trabalho.
São princípios da Administração Cientifica apresentados por Taylor em 1903 à Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos quatro princípios básicos:

1° - O objetivo da boa administração é pagar salários altos e ter baixos custos de produção.

2° - Com esse objetivo a administração deveria aplicar métodos de pesquisa para determinar a melhor maneira de executar tarefas.


3° - Os empregados deveriam ser cientificamente selecionados e treinados, de maneira que as pessoas e as tarefas fossem compatíveis.


4° Deveria haver uma atmosfera de íntima e cordial cooperação entre a administração e os trabalhadores para garantir um ambiente psicológico favorável à aplicação desses princípios.

Como se vê, as necessidades das organizações atuais embora se utilizem de técnicas modernas de seleção e treinamento com métodos científicos adequados a nova realidade global que se apresenta, ainda em muito estão atreladas àqueles princípios disseminados a mais de cem anos, mas que continuam imprescindíveis de aplicar nas administrações de hoje. Note-se que até as organizações governamentais, inclusive o Brasil tem investido mais na capacitação e treinamento de servidores públicos, adequando-se cada vez mais não somente às exigências dos usuários dos serviços da máquina governamental, mas aos preceitos constitucionais da administração publica.


Adm. Valsiro Pedro de Lima – Pós graduado em Administração Pública pela Universidade Federal de Rondônia/UNIR..

sexta-feira, 12 de março de 2010

A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

QUAL O SENTIDO DA EXISTÊNCIA DA ESCOLA?


Sempre que iniciamos uma caminhada, nos perguntamos: para onde vamos? E depois de  sabermos nosso destino, nos questionamos sobre qual seria o melhor caminho para chegarmos até lá.
Assim também é a prática social da educação. Na nossa tarefa educacional devemos sempre nos perguntar: onde queremos chegar? Qual o melhor caminho para chegar lá? Qual o sentido da existência da escola? Para saber onde queremos chegar, precisamos identificar os objetivos da educação e indagar para onde estamos caminhando e encaminhando nossos estudantes.
Muitas pessoas acham que a educação serve para preparar mão-de-obra para o mercado.Já outras, acham que a educação e a escola têm como objetivo garantir a reprodução do conhecimento acumulado para as gerações futuras. Existem ainda aquelas que compreendem que a escola deve se preocupar com a formação do cidadão.

REFLEXÃO
COM QUAL DESSAS POSTURAS VOCÊ CONCORDA? POR QUÊ?

(texto do livro: Gestão democratica nos sistemas e na escola. De Regina Vinhaes Gracindo. Universidade de Brasilia. 2007)

quinta-feira, 11 de março de 2010

quarta-feira, 10 de março de 2010

APRESENTAÇÃO

Este blog é destinado às alunas do Curso de Pedagogia da Sociedade Educacional de Santa Catarina - SOCIESC - na disciplina de Organização do Trabalho Escolar - OTE.
O principal objetivo será compreender os fundamentos teórico-metodológicos do desenvolvimento do processo de atuação do pedagogo e da organização dos processos de trabalho na escola, na perspectiva da gestão democrática da educação, no âmbito das unidades educativas e dos sistemas de ensino. Compreender a organização e estruturação do Projeto Politico pedagógico escolar e a possibilidade de participação dos diversos segmentos escolares.
Será um espaço de participação das alunas do curso bem como comunicação das atividades desenvolvidas durantes o semestre.
Sejam todas bem vindas!